Mineira Madelon Rodrigues foi campeã em duas categorias. Apesar do bons resultados, ela afirma que conciliar a carreira de escrivã com a luta não é fácil
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Lutadora com as duas medalhas conquistadas na competição (Madelon Rodrigues/Arquivo Pessoal)
A lutadora mineira Madelon Rodrigues Santana foi campeã em duas categorias do 8º Campeonato Sul-americano de Kickboxing. Com três anos dedicados ao esporte, a lutadora que também é escrivã da Polícia Civil apresentou ótimo desempenho na competição no Rio de Janeiro, realizada entre os dias 12 e 15 de dezembro.
No campeonato, Madelon foi a única representante brasileira a participar das categorias light contact (até 55kg) e full contact (até 52kg), nas quais foi campeã. A lutadora, que é faixa azul no kickboxing, explicou o porquê a divisão das mulheres ser feita por peso.
- O feminino não é dividido por faixa por causa do baixo número de atletas. Então, eles fazem por peso. Em algumas competições só ficam separadas as faixas pretas, e o resto é por peso. Como no masculino existem mais atletas, a divisão acaba sendo por faixa mesmo – ressaltou.
Natural de Corinto, no Centro-Oeste mineiro, mas morando em Uberlândia há 16 anos, a lutadora contou que a rotina não é fácil. Segundas, quartas e sextas-feiras ela treina a parte técnica do kickboxing. Nas terças, quintas-feiras e sábados, ela faz musculação.
- Eu sou escrivã da Polícia Civil e nossa jornada de trabalho é de oito horas por dia. Com isso, tenho pouco tempo para treinar. Saio daqui e já vou direto para academia. Alguns dias saio até mais cedo. Na parte da musculação faço exercícios voltados para aprimorar socos e chutes – contou Madelon.
Dividida entre a luta e a profissão, Madelon afirmou que precisa se desdobrar para conciliar as duas carreiras.
- É difícil. Depois de uma jornada de trabalho, ir para a academia e chegar com pique, animada, e tudo mais, é complicado. Fica difícil porque algumas pessoas que disputam esses campeonatos vivem por conta disso, só de ir para academia e treinar – desabafou.
No campeonato, Madelon foi a única representante brasileira a participar das categorias light contact (até 55kg) e full contact (até 52kg), nas quais foi campeã. A lutadora, que é faixa azul no kickboxing, explicou o porquê a divisão das mulheres ser feita por peso.
- O feminino não é dividido por faixa por causa do baixo número de atletas. Então, eles fazem por peso. Em algumas competições só ficam separadas as faixas pretas, e o resto é por peso. Como no masculino existem mais atletas, a divisão acaba sendo por faixa mesmo – ressaltou.
Natural de Corinto, no Centro-Oeste mineiro, mas morando em Uberlândia há 16 anos, a lutadora contou que a rotina não é fácil. Segundas, quartas e sextas-feiras ela treina a parte técnica do kickboxing. Nas terças, quintas-feiras e sábados, ela faz musculação.
- Eu sou escrivã da Polícia Civil e nossa jornada de trabalho é de oito horas por dia. Com isso, tenho pouco tempo para treinar. Saio daqui e já vou direto para academia. Alguns dias saio até mais cedo. Na parte da musculação faço exercícios voltados para aprimorar socos e chutes – contou Madelon.
Dividida entre a luta e a profissão, Madelon afirmou que precisa se desdobrar para conciliar as duas carreiras.
- É difícil. Depois de uma jornada de trabalho, ir para a academia e chegar com pique, animada, e tudo mais, é complicado. Fica difícil porque algumas pessoas que disputam esses campeonatos vivem por conta disso, só de ir para academia e treinar – desabafou.
Madelon se divide entre trabalho na Polícia Civil e treinos de kickboxing(Foto: Madelon Rodrigues/Arquivo Pessoal)Que DEUS continue a trilhar seus caminhos.Fonte: Matéria feita com nossa atleta, pelo site Globo Esporte (http://globoesporte.globo.com/mg/triangulo-mineiro/noticia/2013/12/escriva-da-policia-civil-de-uberlandia-vence-sul-americano-de-kickboxing.html)
